Eu gostava tanto de saber tocar guitarra. Pegava na porra do instrumento e fazia um rock solo concert em São Bento. O meu riff heavy metal faz explodir ouvidos como nenhum cotonete é capaz de o fazer. O meu melhor amigo é a palheta que serve de palito e assobio. É extraordinário o poder de uma bomba debaixo do banco certo. Um certo traseiro aberto é o que falta entre nós e as colunas megawatts de som a abanar o chão. Um subwoofer manhoso e não é preciso mais nada. Só mais vinil a rodar no pescoço. A navalha é uma sensação com imensos nomes. Uns mais comuns que outros.
A imaginação e o falhar do prato na agulha é em si mesmo uma característica desconcertante. E o aparente rebentar de uma fita magnética num qualquer autorádio emociona a cassete que há em mim. E repito-me e alguém manda calar. Óptimo! Que eu gosto é mesmo disso.
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