A CAVERNA DO POMBO
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Dentes tortos em gengivite dura, tanto bate que fura.
Não quero voltar ao passado!
Tudo em mim é anarquia.
Talvez seja do tempo em que escorro corpo em pó e wiskey desatinado,
da levedura do fermento que repousa,
pão que há de ser comida em boca aberta que se fecha em desalinho.
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