dentro de uma garrafa abandonada gira um aqueduto deslumbrado com a pedreira deslocada depois de um pouco de gás. Assim é o lugar de ficar. Fraco como só ele se lembra de cair em pé. Um pouco atraente, mas arrepiado pela bagaceira áspera que lhe arranha na garganta. Picante como o Outono inverso à Natureza do seu ser. É ainda bonita a música que lhe grita nos ouvidos o alheamento à Morte absurda da sua mão. Isto é, ele não é. É um
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isto de ser jovem e magnífico.
Um comentário:
Surgirá na aldeia dos macacos do zoológico de sete rios um monolito negro.
Depois é só esperar que o som os incomode ao ponto de se pelejarem e que a evolução aconteça.
[p.s upa upa na xixa!)
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