Como uma grande gruta escavada na rocha (entrar dentro dela e pedir perdão por
destruir tão frágil ecossistema) viver no mais completo silêncio (excepto se ainda coberta de mar), abrir bem os braços (não tocar nas estalactites caso a altura o permita, não destruir) e abrir a boca. Falar com a Natureza.
2 comentários:
exulando por estranhas terras, a lyra de Garrett...» Camillo.
Pois...a pedido de muitas familias o romantismo entra na caverna. filhos de uma grande puta!!!
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