terça-feira, 31 de maio de 2011

O sino da Igreja aqui da urbe toca e retoca constantemente. Avisa a população do controle a que está sujeita. Lembra-a que o tempo urge e que não nos podemos esconder dele. Em casa alguma, em lugar algum.
Aos Domingos, recorda que o descanso não é para descansar mas sim para acordar cedo e rezingão, tal é o repique com que o sino soa no quarto, a cabeça debaixo do lençol, da almofada, sobre o colchão, com pingos de sémen ao lado.

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