quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Pela constituição física do rapaz, dar-lhe-ia 30, 31 anos no máximo. A porta do carro entreaberta convidava à entrada, passei de mansinho, com esperança de o ver melhor desta vez. Ele fingiu não reparar. A porta continuava aberta e estaquei-me diante desta. Sem grande surpresa acedeu à minha entrada. A mão passou braguilha adentro direto ao sexo ereto sequioso por trabalhar. 
Lá fora as árvores estremeceram com o vento. Rapidamente as calças voltaram ao lugar de onde nunca deveriam ter saído, barulho de portas a fechar, o motor que arranca com pressa. 
Procurava um lenço onde se limpar. O carro resvalou a uma velocidade considerável e a cabeça rachou-se de encontro ao volante. Um fio de sangue deslizou morno pela cabeça, nunca mais repetiria tal façanha.

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