terça-feira, 11 de outubro de 2016

Conheci João Claudio Carneiro no Finalmente. Antes de o beijar, inclinei-me para trás, de modo a vê-lo pela primeira vez. A sua cara transmutava-se em almas que tinha.
Ao acordar na sua cama, vi o Santo António Popular na estante e o Cristo a chorar. Os pregos cravejados em si, sangram de seus pulsos massacrados...

Nenhum comentário: