Não fingir que é o que não é.
Fingir tingir luzes que por mim passam,
A cerveja está fresca há para todos convido-
vos a entrar Átomo Terra Explosão o
planeta é magnífico convido-os a entrar se
fosse uma cratera vulcão haveria de ser, explodiria
fértil de vez em quando aconselho-vos a
fugir tudo passa também por nós passará.
Estes pés planta dançante ramos lançarão
pelo ar esporos flutuam na maré dos ventos
cristal carvão trémula expansividade Universal que
por vezes contraí-se na cabeça que semeia
o desenho desventura início sémen que procria
Pela procura de um futuro melhor para
Maio é sempre bem inspira expira dilatação.
O brônquio é uma árvore na floresta. O
pulmão é um órgão que respira. Bate bate
coração sanguínolento e ritmado
pela faísca energética vida que sustém.
Bebe-se fresca a cerveja. Vegeta nesta
Terra que rodeia o astro que brilha
por vezes quando não é noite aí a lua é quem atrai o Movimento movimento.
Cantar aqui é bom, sonhava acordado
quando durmo. Não fingir que é o
que não é. Antes o cabelo de clorofila pintado
verde vermelho azul cor de rosa lilás
berrante químico ou natural, por vezes
um por vezes outro a entrar entrar
sair entrar soltar puxar repetimos
atraímos. Benvindo seja quem não venha
por mal. Quem venha assim que bata
antes à porta isto aqui não é de
todos. Pense primeiro no que faz Autoriza-o
a esperar. Minha mãe meu ventre lindo.
Milagre de esperma por vezes pai.
Redonda a Rotação do Mundo gira gira sem parar
Flutuam forças que nos sustêm invisíveis
mas reais. Ordem celeste da galáxia
rodar com força quando Amar, largar a
âncora que nos fixa balanço balança
Baloiço. Balançar
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