A CAVERNA DO POMBO
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Dizer
nunca mais ao
plano delimitado do sábio-homem alado,
enorme bicho.
Soprar a lentidão com que os dias passam,
cálculo das noites da boca azeda,
monstros despidos de sonhos
embebidos em sangue.
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