A luminosidade é coisa relativa. A luz é intensa e por isso fecham-se os olhos que abertos se ferem. Por dentro dessa relativa escuridão (que a luz não deixa apagar tudo por completo) imaginar como quadros sucessivos de lembranças estilhaçadas pela presença própria do corpo mente presente. A boca, como se comunicasse tudo o que tem para dizer, chega a ter importância despropositada. Daí surgem conflitos que, não tendo origem externa, ali transparecem.
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