domingo, 24 de janeiro de 2010

A minha terra.

o vento orvalhado da manhã revigora. Imagino-me à roda de água, pingado como eu só. Passageiro dos dias e dias a correr. Parar e relaxar. Aí, atingir aquilo que de fora nos faz transparecer por dentro e imaginar beleza a correr. Longínqua memória matinal. Em volta, os peixes iluminados pelo brilho das velas incessantes. O paraíso aqui fora e preso dentro de mim. A revolta faz a sua espera. A paisagem é um raio de sol pelo mar revolto que lança as suas crinas de cristal. Arrebatando o corpo. dentro.

2 comentários:

Anônimo disse...

Dorian Grey

Anônimo disse...

Então e não se soleniza o 3º aniversário da gruta?!

Joana