terça-feira, 27 de novembro de 2012

Que nenhum mal chegue a ti.

A fraqueza alia-se ao enorme quebranto, fruto da saga alimentada a porcarias que lhe dão para comer. Este mau olhado disputa um lugar no meu coração, discute problemáticas em vertentes horizontais, riscas amarelas, verdes e
boas meninas sentadas no sofá mostram a cueca livremente sem que pêlos por ali cresçam fastidiosos, agarrados ao comando da televisão.
Meu coração é enorme do tamanho, quase, do coração independente dourado, vermelho, preto com poemas O'neilianos e música do Oulman a acompanhar chegando, quase arrítmico de tanta insistência tanta
coisa tanta sempre a mesma coisa.
A fraqueza degenera no embrionário tempo - retrocesso vivo repetitivo - moldado em plástico
em vez de talheres de ferro.

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